Limpeza

Hoje resolvi limpar meu e-mail, e-mails passados, lixeira, enfim.
E faz muito tempo que não passo por aqui, que não atualizo.

O Rio Grande do Sul está um caos, água por todo o lado, inclusive aqui em Pelotas, na Praia do Laranjal onde vivo, minha casa não foi atingida, mas o lado mais embaixo muitas casas foram invadidas pela água e os moradores tiveram que sair, mas a polícia, exército, guarda civil, polícia civil, bombeiros, com botes e jet skys salvam vidas como fazem patrulhamento.
Muito triste o que está ocorrendo no estado, mas como gaúcho agradeço aos voluntários e a todos que vem ajudando até agora.

A viagem, o curso e o livro

Olá meus amigos, vindo para atualizar o blog depois de um tempo afastado. Em dezembro estive em Florianópolis, fomos de carro, na volta não me senti muito bem, mas nada preocupante, ainda no estado vizinho, mas graças a Deus estou bem, e em casa.
Quanto ao passeio não foi o que eu esperava, muito por não gostar de praia, e Floripa ser cercada delas.
Retornei ao meu curso de bateria, era uma eletrônica, ainda é, mas comprando uma acústica, quero outro tipo de som agora, e por morar em casa, suporta.
Janeiro consegui ler um livro, O Mistério dos Três Pedaços, de Sophie Hannah, (Agatha Christie com Hercule Poirot).
Abraço a vocês!

25 de abril

Eu não sinto vontade de postar, mas para não passar tanto tempo sem deixar nada e misturando os assuntos, finalmente tomei a primeira dose da vacina contra a covid-19, e aguardo ansiosamente pela segunda, da mesma forma que muitos, ainda, pela primeira.
Não vejo a hora dessa pandemia acabar.
Às vezes aqui na praia falta luz, e quando volta é aquela gritaria de felicidade porque a luz voltou, como se fosse um gol, imagino, ou tento imaginar, quando cessar essa praga, como será o grito de cada um de nós no mundo.

O Grêmio está de técnico novo, finalmente!
Não aguentava mais o estilo do técnico antigo. Saiu o treinador, ficou o ídolo. Ponto.
As conquistas passadas estão no armário, Copa do Brasil 2016 e Libertadores 2017. Que venham novas.

E sigo cada vez mais vendo séries e mais séries no Netflix.
Ponto Cego, Unidade 42, Retaliação, Warrior Nun, À Louva-A-Deus, Marcella, DeadWind, Capitani, Wanted, Emily Em Paris, Ginny E Georgia, Marvel: Jessica Jones e Bordertown.
Em negrito, completas, cada uma com três temporadas.

Hoje fui à missa, senti necessidade de estar presente, e fui, liguei para a igreja, dei o meu nome e compareci. A Igreja está em obras e só pode receber 25 pessoas por missa, mesmo assim faltaram alguns.
Aqui na praia tem igreja, mas eu me sinto bem na Igreja do Porto, a Paróquia Sagrado Coração de Jesus. Recebeu o apelido do Porto porque fica no bairro de mesmo nome.

Oi

Comecei a ler um livro, À Sombra de Uma Mentira, de Alex Marwood. Queria muito ler esse livro, livro que adquiri em junho, e que vem sendo minha primeira leitura desse mês. Pensei que fosse o único com dificuldades e vontade de ler, mas percebo que outras pessoas estão também com essa parada literária.
Vim para o centro porque na praia volta e meia cai a luz, e aqui acampado na minha casa.
Com teclado, que parece mais um enfeite, e ocupa um bom espaço, o notebook que é o que eu mais uso, um livro, já citado acima, e focado em tudo e nada ao mesmo tempo.
Hoje o dia esteve quente aqui em Pelotas, 29 graus anunciados. Saí de carro para dar um giro, e voltei, pelo menos dei uma passeada, e o clima estava ótimo, mesmo que saiba não ser para sempre.
Uma grande dificuldade para por um título nesse post.

A monareta e os óculos

Há muitos anos, quando criança, por volta dos dez anos, por aí, ganhei do meu pai uma bicicleta Monareta, azul metálica, azul forte, e o meu irmão uma verde. Eu não sei se já postei essa história. Naquela época eu já tinha que usar óculos, mas eu não gostava, e um dia fui andar de bicicleta na calçada, e estava uma ventania daquelas, e tão logo eu dobrei a esquina veio areia nos olhos e boca, aí eu voltei para o apartamento, peguei os óculos, fechei a boca e fui pedalar, não perdi o meu dia em função da natureza.
Lembrando daqueles anos, hoje, resolvi postar, e dali em diante, daquele dia em diante, nunca mais deixei os óculos.
Isso aconteceu na Praia do Cassino em Rio Grande/RS.

Onze anos

Oi, boa noite, entrando agora no meu blog, e para ver se havia curtidas ou comentários, mas havia uma mensagem de felicitações do WordPress por ter escolhido o programa a onze anos atrás.
Esse não foi o primeiro blog dessa conta, apaguei os outros, mas quando voltei criei esse e desde 2015 estou com o blog no ar.
O nome Koisas com K não existe, mas conversando com um amigo ele me disse que todo mundo sabe disso, e que eu o mantivesse como uma marca. Nome que veio do meu outro blog no Blogger, Koisas e Coisas, mas quando me indignei, lá, e mudei o nome, perdi todo o meu arquivo.
Não sei o que aconteceria no WordPress, que ainda não me animei a alterar nada.
Já havia comentado isso ou parecido.
Por muitos anos fiquei apenas com o cadastro sem nada a fazer por aqui, e andando por outras redes.

***
Depois que surgiu esse grupo Olhares Sobre Pelotas, passando mais algum tempo por lá, já até havia desistido do Facebook, entrava o mínimo possível, mas como tudo, há sempre algumas pessoas que entram para outros fins. Difícil criar um grupo aberto como se quer, mesmo assim, mesmo sendo sobre Pelotas, lançam também memórias sobre outros assuntos que não tem nada a ver com a cidade, mas que todo mundo comenta, e participa de forma gostosa.

Um certo grupo e lembranças

Fazia um tempo que eu não usava tanto o Facebook como no dia de hoje, mas é que eu fui convidado por uma amiga, a Carmen Beatriz e resolvi aceitar, e passei a tarde curtindo, comentando, e recordando o passado de Pelotas e outros momentos, e com isso me divertindo com o grupo Olhares Sobre Pelotas – Grupo.
Recordações como A Banda do Colégio Gonzaga, tricampeã nacional, que salvei em foto, no meu computador, para poder recordá-la.

Pena que o editor mudou, antigamente bastava digitar sem complicações, postar foto ou se no HTML alguns comandos, hoje em dia, esse post ficou mais complicado, cada vez que entro nesse post para editar tenho que copiar o que, felizmente, salvei antes no bloco de notas, porque o WordPress resolveu complicar.
Por que deixar o simples se podemos complicar?
Não, WordPress, eu não gostei desse editor, poderiam ter deixado uma opção num canto qualquer para quem quisesse seguir pelo modelo antigo.
E eu seria um, já que gosto tanto do serviço, mas não dessa opção.

Outra foto

Canteiro central da Avenida Dom Joaquim aqui em Pelotas/RS, Brasil. Lugar onde muitas pessoas caminham ou se reúnem para conversar. Postando algumas fotos minhas que ainda não havia colocado no blog.
Depois de algum tempo deixei de sair para fotografar, o que para mim foi uma pena. Gostava muito!

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Sigo lendo O Jogo do Ripper, de Isabel Allende, apesar que ontem não o li, porque ontem comecei o livro, e-book, Anne de Green Gables, de Lucy Maud Montgomery, e estou gostando muito.
Que tagarela a menina, como fala!

Evito ler dois livros ao mesmo tempo, já o fiz, mas com a chatice de um, e a vontade de ler, lendo dois, e me divertindo com o segundo.

Campeões

Resolvi fazer um post homenageando os vitoriosos do sábado, o grande Flamengo, com merecimentos, e o Esporte Clube Pelotas, pelo título da Copa Seu Verardi, competição gaúcha, por suas conquistas, mas em modalidades bem diferentes, com adversários bem diferentes, mas em poucas palavras, parabéns aos campeões, ao meu Pelotas, que nesse ano montou uma equipe muito boa para a copa em questão, e com determinação buscou esse título, e título é título, como taça é taça e volta olímpica é volta olímpica, então parabéns aos vitoriosos, aos rubro-negros e áureos cerúleos.

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Parabéns Esporte Clube Pelotas!!!

De seis, dois

Estive na Feira do Livro, rapidamente, e comprei dois dos seis livros da lista que havia feito, mas, para mim, os livros físicos são caros demais, daí a minha preferência pelos digitais que tem o preço mais em conta, apesar de serem arquivos e não aparecerem na estante física, mas leio o mesmo enredo.

Fui para feira com a ideia de comprar ao menos dois dos seis, na verdade cinco livros, porque quando li a sinopse, na Amazon, do livro Anne de Green Gables, de Lucy Montgomery, fiquei com aquele quê de não ser a história que eu gostaria de ler, inicialmente, e, também, fui muito pela capa, mas pretendo ler uma resenha para me decidir.

Acabei comprando No Silêncio do Mar, de Juliana Dantas, primeiro livro dela, físico, e Apenas Um Olhar, de Harlan Coben.

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Da lista sobraram dois semelhantes, A Última Mentira Que Contei, de Riley Sager e O Jogo da Mentira, de Ruth Ware.
Também Sangue Na Neve, de Lisa Gardner, e Anne de Green Gables, de Lucy Montgomery.

E não sei porque livros para teclado não encontro aqui em Pelotas, nem na Feira do Livro, mas compro depois, pela internet, livros físicos.

 

Feira do Livro

Começou, em Pelotas, a 47a. Feira do Livro, edição 2019, que vai de 30/10 a 17/11, na Praça Cel. Pedro Osório, centro da cidade.
Atualmente não tenho nenhum livro em mente para comprar, em outros tempos, recentes, fazia listas de livros que eu gostaria de ler, hoje nada, mas também não tenho mais vontade de ler, como antes.
Ainda tenho dois livros digitais por ler,  Vulgo Grace, de Margaret Atwood, que foi uma dica, e Flores Em Vida, de Tarcisio C. Moura Moia.
Já o terceiro é para teclado, mas preferia que fosse livro físico, é o livro Curso Prático de Teclado, de Daniel Silveira.
Certos livros prefiro manuseá-los.

E aí, teriam algum livro para sugerir?

Sobre a Feira pretendo visitá-la, talvez adquirir um livro ou mais, mas prefiro comprar os mesmos em livrarias, mais calmo do que nas bancas da feira, mas vale pelo evento.

***

E que dificuldade para fazer esse post.

Pela terceira vez

Aqui em Pelotas o final de semana está sendo chuvoso, péssimo para quem gostaria de aproveitar o feriado, então, ontem, eu resolvi reler, pela terceira vez, o livro físico, de Sophie Kinsella, O Segredo de Emma Corrigan, livro que em 2016, ano que comprei-o, já havia lido duas vezes, e que ontem, no dia da pátria, li de cabo a rabo.
Sem poder ligar nada pelas trovoadas, recorri a um livro físico.
Certa vez um técnico, amigo meu, me disse que não pode-se ligar nada eletrônico, na tomada ou bateria com dias assim, e desde então procuro evitar.

Não sei se somente aqui, mas toda vez que tento escrever, que eu clico em Escrever para abrir um novo post, demora bastante para abrir o editor de texto para escrever o meu post.

Chuva com café

Aqui em Pelotas, com chuva, pelo jeito as pessoas gostam de estar em cafeterias comendo e tomando alguma coisa, as que podem se dar a esse luxo.
Ontem eu tive que sair, resolver algumas coisas, e não sou da rua ainda mais com chuva, mas outros que estavam comigo resolveram parar para um café, uma chocolatada, enfim, e eu já saí pedindo uma fatia de musse, adoro tortas doces acompanhada de uma Coca-Cola, e foi o que comi e bebi. 
Era um local pequeno, mas estava cheio.
Quando saímos dali, paramos perto de outra cafeteria, e mais pessoas comendo.
Acho que a chuva abre o apetite, talvez por falta de algo melhor para fazer, e no intervalo de uma coisa e outra, param para comer e beber.
Será que é assim mesmo?

 

Frio

O frio que está fazendo aqui no sul é congelante, zero graus, dois, a mínima, e máxima treze, quinze, isso depois de uns dias de verão em pleno junho, apesar que os próximos dias estão prevendo máxima de vinte e sete graus. O tempo oscila demais, e sempre sobre para nós pobres mortais, pois temos todos os climas num único dia.
Não gosto do frio, minha estação favorita sempre foi o verão, com o frio eu me encolho, e sei que muitos outros pensam assim, mas tem muita gente que está adorando este clima assim, não sei como, mas tem.
Não sou do vinho e nem da lareira, logo esperar o inverno para apreciar um momento assim, não rola.
Também não sou de praia, de estar na praia pegando sol, mas verão apresenta outras opções, e gosto delas, mas enfrentar o clima gelado que está sobre o Rio Grande do Sul não dá. Nunca há roupa suficiente para agasalhar-se, e os ares condicionados estão aí, solução de momento.
Não curto aquele verão de quase quarenta graus, não gosto dos extremos, nem tão pouco desses dias gelados.

Feira

Estive hoje na FENADOCE, e levei comigo a Cláudia.
Fazia uns cinco anos que não ia a FENADOCE, de ruim, para mim, o acesso, no mais tudo bem, desde a organização para parar os carros até a feira em si, e o preço, não sei se hoje, estava bom, R$ 10,00 por pessoa, R$ 15,00 o carro.
Sou da época que o ingresso dava direito a um doce, hoje não mais. Paga para entrar, paga para comer, paga para comprar, por enquanto só não paga para sair.
Entramos por volta das 14h e saímos próximo das 16h30, e tirando o parque, que só paramos para olhar um brinquedo, abaixo, o resto vimos tudo.
O brinquedo que chamou a nossa atenção foi este abaixo.

Brinquedo

Havia uma placa proibindo cardíacos, pessoas com labirintite e outros, mas vi no final e não fotografei, essa foto saiu quando eles começaram a cair, e foi tão rápido, sorte que fotografei.

Vimos um show da terceira idade, muito bom, tanto a regência quanto o coral, só não sei o nome, pena que minhas fotos não mostram mais, e ainda por cima saem um pouco tremidas. Fotos de smartphone.

Espaço Musical2

Tinham muitos painéis assim como escolas, e nesse, em especial, muitos querendo fotografar, mas quando esvaziou, fiz a minha foto.

Painel Sete de Abril2

A outra foto que fiz, fiz algumas, é esta abaixo, não gosto que apareçam rostos que poderão não gostar, mas estou numa feira e fica impossível evitá-las.

Feira (Claudia)2

Fiz outras fotos, mas bastam estas.

Foi uma tarde agradável.
Comprei um cobedron, mistura de cobertor e edredon, assim como também trouxe doces para casa.
A Feira termina domingo, e restam poucos dias para quem ainda não foi visitá-la.

Bruxas de Itaguaçu

Conta a lenda que as bruxas de Itaguaçu (Ita = pedra, Guaçu = grande), na região dos Coqueiros, em Florianópolis, queriam fazer uma festa bem bonita e cheia de convidados, e não queriam convidar o diabo porque teriam que lamber o rabo que era mal cheiroso, cheirava a enxofre, além dele ser antissocial, e elas fizeram a festa e ele apareceu, e como castigo transformou-as em pedras grandes.
Procurem a história na internet, mas quem me contou parte dela foi a minha cunhada.

Recanto das Pedras