Oito anos

Quando eu estava no colégio, no segundo ano primário, e tinha oito anos, meu pai me deu um livro, Pato Donald Na Escola, para mim hoje uma linda lembrança, tenho ele até hoje, meio remendado, mas guardo-o com muito carinho.

Não sei se foi o primeiro livro que tenha recebido, provavelmente, já que eu tinha oito anos, nem posso dizer que dali veio minha vontade de ler, com certeza que não, mas é uma lembrança dele que guardo com muito amor, e resolvi postá-lo aqui.

Outra foto

Canteiro central da Avenida Dom Joaquim aqui em Pelotas/RS, Brasil. Lugar onde muitas pessoas caminham ou se reúnem para conversar. Postando algumas fotos minhas que ainda não havia colocado no blog.
Depois de algum tempo deixei de sair para fotografar, o que para mim foi uma pena. Gostava muito!

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Sigo lendo O Jogo do Ripper, de Isabel Allende, apesar que ontem não o li, porque ontem comecei o livro, e-book, Anne de Green Gables, de Lucy Maud Montgomery, e estou gostando muito.
Que tagarela a menina, como fala!

Evito ler dois livros ao mesmo tempo, já o fiz, mas com a chatice de um, e a vontade de ler, lendo dois, e me divertindo com o segundo.

Feira

Estive hoje na FENADOCE, e levei comigo a Cláudia.
Fazia uns cinco anos que não ia a FENADOCE, de ruim, para mim, o acesso, no mais tudo bem, desde a organização para parar os carros até a feira em si, e o preço, não sei se hoje, estava bom, R$ 10,00 por pessoa, R$ 15,00 o carro.
Sou da época que o ingresso dava direito a um doce, hoje não mais. Paga para entrar, paga para comer, paga para comprar, por enquanto só não paga para sair.
Entramos por volta das 14h e saímos próximo das 16h30, e tirando o parque, que só paramos para olhar um brinquedo, abaixo, o resto vimos tudo.
O brinquedo que chamou a nossa atenção foi este abaixo.

Brinquedo

Havia uma placa proibindo cardíacos, pessoas com labirintite e outros, mas vi no final e não fotografei, essa foto saiu quando eles começaram a cair, e foi tão rápido, sorte que fotografei.

Vimos um show da terceira idade, muito bom, tanto a regência quanto o coral, só não sei o nome, pena que minhas fotos não mostram mais, e ainda por cima saem um pouco tremidas. Fotos de smartphone.

Espaço Musical2

Tinham muitos painéis assim como escolas, e nesse, em especial, muitos querendo fotografar, mas quando esvaziou, fiz a minha foto.

Painel Sete de Abril2

A outra foto que fiz, fiz algumas, é esta abaixo, não gosto que apareçam rostos que poderão não gostar, mas estou numa feira e fica impossível evitá-las.

Feira (Claudia)2

Fiz outras fotos, mas bastam estas.

Foi uma tarde agradável.
Comprei um cobedron, mistura de cobertor e edredon, assim como também trouxe doces para casa.
A Feira termina domingo, e restam poucos dias para quem ainda não foi visitá-la.

Disparador

Fui buscar no correio esses dias o disparador automático para a minha câmera Nikon D3200, o MC-DC2, para usar com o tripé. Já tinha comentado isso? Agora é sair ou mesmo tentar em casa. Com o uso desse disparador, acabam as fotos tremidas, meu problema, um deles, que fez com que eu me afastasse, também, da fotografia.

Cabo disparador com fio (MC-DC2)002

Será bem-vindo!

Meu único senão é levar a tiracolo o tripé. Não sei por que fui ter vergonha de andar com câmeras nas mãos, tripés, camisetas hiper-realistas com câmeras fotográficas, e principalmente fotografar em público.
Será que pelo material ser caro, e eu também ficar com medo de ser roubado, ou pelo tremor nas mãos, ou por todos os motivos? Talvez por todos, mesmo. Amava a fotografia, amadora, e agora que tenho um bom material me retraí, e tudo em função do que escrevi acima, mas um dia, em algum lugar, farei aquela foto.
Olho fotos, vejo lugares que poderiam se transformar em fotos lindas, mas se tem gente por perto só fico no olhar. Realmente o meu problema é a fotografia, e os medos que vem dela, o que os outros podem pensar – meu pai dizia “cagando e andando para os outros” -, mas me importo. Já acho que é mais do que isso esse medo todo, que nunca tive, mas tudo em função dos problemas que me foram apresentados com o tempo e o que os outros podem pensar. Não deveria pensar assim, mas penso, e deixo de registrar, com tremores ou não, coisas que me fariam bem.

Se não saio com uma câmera nas mãos, saio e fotografo com um smartphone, não a forma que eu mais gostaria, mas a mais útil, porque deixar de fotografar, não.
E agora que tenho o disparador automático vou tentar por aí, quem sabe, mas onde não sei.

Bruxas de Itaguaçu

Conta a lenda que as bruxas de Itaguaçu (Ita = pedra, Guaçu = grande), na região dos Coqueiros, em Florianópolis, queriam fazer uma festa bem bonita e cheia de convidados, e não queriam convidar o diabo porque teriam que lamber o rabo que era mal cheiroso, cheirava a enxofre, além dele ser antissocial, e elas fizeram a festa e ele apareceu, e como castigo transformou-as em pedras grandes.
Procurem a história na internet, mas quem me contou parte dela foi a minha cunhada.

Recanto das Pedras

Décimo terceiro e quarto dia

Itapema 23 e 24 de março de 2019

Hoje não saímos, eu e minha mãe, já os outros deram uma voltinha e pegaram praia.

À tarde estava combinado umas visitas para receber e foi um prazer recebê-las.
João, Arlete, Bruna e sua filha Isabela, depois Roberta e sua filha Júlia. Fazia um tempo que a gente não via nenhum deles, e a conversa rendeu.
Com as despedidas fomos também arrumar nossas malas para pisar a estrada no domingo, e o dia chegou.
Saímos às 07h19 do apartamento em que estávamos alugado e depois de abastecermos os carros, gasolina bem mais barata por lá, pegamos a estrada, paramos umas quatro ou cinco vezes, os dois carros e seus ocupantes.
Meu irmão e cunhada dirigem muito bem, mas fazer a viagem direto para eles, cansa. Eu vinha atrás fotografando o que podia. Nessa viagem meu apelido poderia ser fotografia, se tirava bem ou não, era outra coisa, mas eu me diverti, mas também sentado numa mesma posição por muito tempo atrapalha, dói, não é?
Acho que todos chegamos um pouco ruim, corporalmente falando. Agora é fazer o que tem a fazer por aqui, exames também, e aguardar os próximos meses.

Vamos ver!

Quando estávamos próximos de Porto Alegre, meu irmão me chamou a atenção em relação a Arena Grêmio, passamos na frente, e tirei algumas fotos do estádio do meu time mais querido, e único, o Grêmio Football Porto Alegrense, meu tricolor.

Arena do Grêmio

Falando em futebol, o Grêmio foi a Caxias e visitou o Juventude, nesse domingo, 24.03.2019, e amassou o time da serra, Juventude 0 X 6 Grêmio. O Ju jogou com dez devido a uma falta violenta, mas quando estavam iguais o time da capital estava melhor que seu adversário. E pode perder por cinco gols e seguir adiante, mas acredito que jogando em casa fará uma boa partida.
Nunca gosto de achar que já ganhou, nem mesmo com o placar extenso. Sempre tem um outro jogo, mas acredito no Grêmio.
Vem jogando bem.
Pelo menos no Campeonato Gaúcho.

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Já a Libertadores 2019, é outra história.

Décimo segundo dia

Itapema, 22 de março de 2019

Saímos por volta das 11h para Balneário Camboriú, fomos almoçar no Atlântico Shopping, e fazer algumas comprinhas, mas quando entramos na orla de Balneário Camboriú avistamos um transatlântico ancorado, tirei muitas fotos, claro, de smartphone.

Transatlântico02

Meu irmão comprou um tênis e minha mãe um presente, e só.
De volta a Itapema fiz dois vídeos, mas o som do meu celular, J5 Pro da Samsung, deixou a desejar, e algumas fotos e selfies.
Nosso passeio vai chegando ao fim.
Amanhã ficamos por aqui arrumando nossas malas e a espera de visitantes, amigos de uma época muito boa, e domingo, de manhã cedo, pegamos a estrada rumo a Pelotas.

Aguardando o nosso retorno em novembro, por aqui, se Deus quiser.

Décimo primeiro dia

Itapema, 21 de março de 2019

Hoje ficamos em Itapema, saímos para almoçar pelas 10h30.
Almoçamos em dois lugares, eu, minha mãe e irmão no Cabral Restaurante, porque minha mãe queria um risoto de camarão, e que camarão, pelo tamanho e gosto. Já a dupla, Marieli e Cláudia, foram em um restaurante de carne, também de carne, o Xizito, que faz uns lanches bons demais.
No Cabral enquanto esperava o nosso pedido fiz muitas fotos, 71, meu irmão também fez suas fotos, mas acho que ninguém me supera na quantidade tirada num passeio. Uma amiga foi viajar e fez cerca de dez, vinte, cinquenta fotos. Poucas, não é? Para mim é.
Muita beleza para onde apontava meu smartphone.

Itapema

Itapema é muito linda!
Depois que saímos dali fomos a Meia Praia passear, dar uma volta de carro, e voltamos como fomos, pois foi um passeio rápido.
Por fim editamos as fotos e cada um de nós, eu, meu irmão e sua namorada, após os ajustes finais, colocamos nossas fotos na rede social.

Oitavo e nono dia

Itapema, 18 e 19 de março de 2019.

Dia 18, ficamos o dia todo em casa, um dia de descanso.

O nono dia

Hoje fomos a Florianópolis para visitar meus amigos, amigos do meu irmão e minha mãe, Marcelo e Paulo, amigos de longos anos, e outros pontos turísticos como as principais praias, mas só visitamos e fotografamos com os amigos.
Chegarmos até eles foi uma viagem, isso depois de muitos erros no trânsito. Perguntas aqui e ali, e nem mesmo o programa do GPS ajudando. Já até havíamos desistido de localizá-los quando um dos amigos foi ao nosso encontro, e dali até o destino.
Após aquela parada rápida com eles, algumas fotos e conversas, foi um outro parto para sair de Floripa. Eu não dirigi em nenhum momento enquanto em viagem por Santa Catarina.
Fiquei com a vontade de conhecer Jurerê Internacional, não pela praia, porque não tenho interesse por praias, mas pelo lugar, e pretendo voltar, mas na direção com gente que tenha e goste de dirigir nessa cidade, Florianópolis.
Chegamos em Itapema e de cara, do outro lado, em Porto Belo, avistamos um transatlântico ancorado.
Foto com o smartphone.

Transatlântico01

Almoçamos no Tapera Restaurante Pizzaria por volta das 15h, e dali para o apartamento.
Agora, 18h25, quando vim escrever o post do dia, cheguei na sacada e o navio não foi mais visto, zarpou.
Fotos do dia já na rede social.

Sexto dia

Itapema, 16 de março de 2019

Hoje meu irmão, sua namorada, o filho e o neto dela, saíram cedo para a praia, eu, minha mãe e Cláudia ficamos em casa.
Mais tarde todo o grupo saiu junto para almoçar no Tapera Restaurante Pizzaria.
Após fomos a Meia Praia em busca de um doce para o grupo.
E após saciar-nos, ainda em Meia Praia, fomos comprar um tênis para a minha mãe na Pé Na Areia, e camiseta para mim, Cláudia e Tânia na INNR.

De olho no passeio do Barco Pirata, e já com o folder em mãos.

Barco Pirata

Ainda não fiz o passeio e nem sei se farei, não gosto do mar, mas volto este ano com as bênçãos de Deus, e quem sabe o que pode acontecer. É uma aventura, mais um lugar para visitar e fotografar, porque mergulhar, com certeza, não.

O soldadinho

Janela Soldadinho

Meu amigo Mariel, quando comprei a casa veio nas cores cinza e aberturas vermelhas. Nunca que eu ia deixar na cor vermelha, nunca, mudei. Hoje a parede é marfim, e as aberturas de um leve marrom, mas aí está o soldadinho.
O amigo colorado posta uma janela azul, e o amigo gremista uma janela vermelha, mas veio na casa, só não deixei nesse conjunto de cores, e se eu não pretendia pintar azul, não ia deixar vermelho.
Encontrando uma foto atual, ou fotografando, edito e posto aqui.

O quarto dia

Itapema, 14 de março de 2019

Hoje saímos hoje cedo em direção a Porto Belo, Bombas, Bombinhas e Mariscal. Dos lugares que passei, poucos gostei e fotografei. O veleiro em Porto Belo com Itapema ao fundo e o mirante em Bombinhas.
Achei o centro de Bombinhas razoável, e só, ouvi falar mais dessa praia, e esperava mais.
Gostei também, mais que todas, de Mariscal, já até havíamos desistido do passeio de subir e descer morros, mas o segundo carro, o Mercedes, passou por nós tomando a dianteira, e tivemos que segui-las.
E descobrimos um lugar bonito.
Almoçamos ali no Paraíso dos Sabores. Comida boa, mas cara.
Após fiz algumas fotos, e fomos embora.

Mariscal

Uma das fotos de Mariscal tiradas do alto do morro.

Mariscal002a

 

Nosso primeiro dia

Vou reproduzir tal qual minhas anotações.

Itapema, 11 de março de 2019

Hoje foi nosso primeiro dia aqui em Itapema/SC. De manhã fomos a Meia Praia, porque precisei ir ao banco, e inacreditavelmente, Itapema/SC, cidade turística, só tem três pontos para tal, e as filas são de assustar.
Almoçamos em Meia Praia, no Dona Adda Restaurante, e depois nós cinco retornamos para Itapema, onde meu irmão, um dos motoristas, dirigindo meu C3, nos conduziu pela praia. O outro é a minha cunhada, na caminhonete ML 350 da Mercedes.
E meu irmão me deu aquela surpresa, logo no primeiro dia, fomos ao Mirante do Encanto.
Subimos o morro com 156 metros de altura, e o Mirante de 26 metros.
Meu irmão e minha mãe ficaram no carro, já eu, Marieli e Cláudia, pegamos o elevador panorâmico, e subimos. Confesso, fechei os olhos, mas quando saí lá em cima, 182 metros acima, sem palavras.
Foto nenhuma captura a vista lá de baixo, de Itapema.
Eu comecei a tremer e mal consegui segurar a Nikon e fotografar. As minhas fotos não sei como saíram, mas subi, vi e do meu jeito fiz as fotos.
Aí uma moça do Paraná, que estava com a família, pediu a câmera e fez aquelas fotos maravilhosas, de gente que não tem medo de altura, nem treme. Vai ser a foto de capa do Facebook.
Meu obrigado a ela, pela foto, e a minha cunhada pelas fotos tiradas de mim.

Itapema001 (Moca Paranaense)

A foto que coloquei como capa do meu Facebook.

Fomos em dois carros por necessidade, precisamos levar coisas que no meu carro não entrava, e assim o Citroen C3 e a Mercedes Benz saíam sempre juntos para qualquer lugar.
Nos divertimos bastante.
Que venha o próximo passeio, com a graça e proteção de Deus.

Partida Sta. Catarina

Pelotas, 10 de março de 2019

Saímos da Praia do Laranjal às 5h30 da manhã e chegamos às 20h.
Viajamos em cinco pessoas, eu, meu irmão e minha mãe num carro manual, Citroen C3, e a namorada do meu irmão e a acompanhante de minha mãe numa Mercedes Benz ML 350 automática.
Motoristas da viagem, Alvaro e Marieli.

Paramos no Paradouro Gral no RGS para descansarmos um pouco.
Abastecemos nossos carros ao longo da viagem umas quatro vezes para não deixar o tanque ficar vazio, nem na reserva.
Ainda no RGS paramos em Maquiné onde fiz algumas fotos, pois não conhecia o lugar.

Maquiné2

Já em Santa Catarina paramos na Havan de Araranguá onde almoçamos e fizemos compras. Depois dali seguimos viagem e só fomos chegar a Itapema à noite, mas foi uma viagem bonita e tranquila, porém cansativa.

Pontal da Barra

Eu e minha mãe já conhecíamos o Pontal da Barra, aqui na praia do Laranjal, em Pelotas, mas a Cláudia, funcionária da minha mãe, ainda não, e eu acabei indo lá para mostrar para ela.
Na praia deram a minha mãe um panfleto de um restaurante no Pontal, Do Nani, e acabamos indo lá e comprando siri na casca, bolinho de peixe e polentas. Muito bem servido, e bom. No intervalo fiz algumas fotos e coloquei na rede social Instagram e Facebook.
Um passeio rápido durante a manhã, e a manhã estava convidativa, hoje sem sol, sem aquele calor todo.
Já fiz post a respeito.
Tudo começou hoje devido a irmos buscar o bolo do meu aniversário, e depois que eu trouxe em casa, saímos novamente para passear, e fomos até lá, e todo o passeio é sempre bem-vindo.

Pontal da Barra