Olá amigos!
Depois de um tempo voltando hoje ao blog para dar uma atualizada.
Eu voltei ao curso de música, mas agora não mais no teclado, apesar que sinto uma vontade de tocá-lo, mas não ligo, voltei tocando bateria e acabei comprando uma eletrônica, uma C. Ibañez.
Estou gostando muito do curso. Em casa não toco como deveria.
Parei de ler, eu li de dezembro de 2015 até setembro de 2021 sem parar, ao menos um livro por mês, mas cansei, os sete livros novos estão na estante e não tenho vontade nenhuma de pegá-los para ler. Pode ser que em um determinado momento volte a ler, mas o fato é que agora não vai ser porque a vontade é zero, nem pretendo voltar a comprar. Foi o que eu fiz, recentemente aceitando a dica de um amigo, e comprei o livro do Augusto Cury, O Código da Inteligência, tentei ler, mas a leitura não evoluiu.
É a crise literária! Eu vinha ano a ano diminuindo a leitura, cansando ou lendo obrigado, por mim, e não por prazer, e resolvi dar um basta. Com vontade e não por metas, sim, do contrário não.
E para concluir, comecei um diário, mas não virtual.
E jogando muito no celular, eu que nunca fui fã de jogos, fosse onde fosse, celular, tablet ou computador, e agora perdendo muito tempo neles, principalmente palavras cruzadas e quebra-cabeças.
Abraços a todos!
Categoria: Diversão
Morreu de confusão
Um texto que havia postado no meu blog do Blogger/Blogspot, Morreu de Confusão, que reproduzo aqui, como post, confuso e cômico.
Foi encontrada no bolso de um suicída, em Maceió, a seguinte carta:
“Ilmo. Sr. Delegado de Polícia:
Não culpe ninguém pela minha morte. Deixei esta vida porque, um dia mais que eu vivesse, acabaria morrendo louco. Explico-lhe, Sr. Delegado: tive a desdita de casar-me com uma viúva, a qual tinha uma filha. Se eu soubesse disso, jamais teria me casado.
Meu pai, para maior desgraça, era viúvo, e quis a fatalidade que ele se enamorasse e casasse com a filha de minha mulher. Resultou daí que minha mulher tornou-se sogra de meu pai. Minha enteada ficou sendo minha mãe, e meu pai era, ao mesmo tempo, meu genro. Após algum tempo, minha filha trouxe ao mundo um menino, que veio a ser meu irmão, porém neto de minha mulher, de maneira que fiquei sendo avô de meu irmão. Com o decorrer do tempo, minha mulher também deu à luz um menino que, como irmão de minha mãe, era cunhado de meu pai e tio de seu filho, passando minha mulher a ser nora de sua própria filha.
Eu, Sr. Delegado, fiquei sendo pai de minha mãe, tornando-me irmão de meu pai e de meus filhos, e minha mulher ficou sendo minha avó, já que é mãe de minha mãe. Assim, acabei sendo avô de mim mesmo.
Portanto, Sr. Delegado, antes que a coisa se complicasse mais, resolvi desertar deste mundo.
Perdão, Sr. Delegado.”
***
Sabem de quem é a autoria para que possa dar os devidos créditos?
Séries, temporadas e episódios
Não gosto de séries que começam já acabando, tipo Candice Renoir, com apenas oito episódios na primeira temporada, e com dez na segunda, em desenvolvimento, ou L.A.’s Finest com treze episódios na primeira temporada, não vi a segunda por bater com o horário de outra que já vinha assistindo em outro canal, assim como Marvel: Jessica Jones, primeira série que vi na Netflix, essa com três temporadas e treze episódios em cada uma. A série que comecei neste final de semana foi Ginny & Georgia, uma temporada e apenas dez episódios, e só retorna, pela pesquisa feita no Google no começo do próximo ano, até lá já esqueci a história toda.
Minhas séries preferidas.
Criminal Minds:
Temp. 15 – 10 episódios
Temp. 14 – 15 episódios
Temp. 13 – 22 episódios
Temp. 12 – 22 episódios
Temp. 11 – 22 episódios
Temp. 10 – 23 episódios
Temp. 09 – 24 episódios
Temp. 08 – 24 episódios
Temp. 07 – 24 episódios
Temp. 06 – 24 episódios
Temp. 05 – 23 episódios
Temp. 04 – 26 episódios
Temp. 03 – 20 episódios
Temp. 02 – 23 episódios
Temp. 01 – 22 episódios
Hawaii Five-0
Temp. 10 – 22 episódios
Temp. 09 – 25 episódios
Temp. 08 – 25 episódios
Temp. 07 – 25 episódios
Temp. 06 – 25 episódios
Temp. 05 – 25 episódios
Temp. 04 – 22 episódios
Temp. 03 – 24 episódios
Temp. 02 – 23 episódios
Temp. 01 – 24 episódios
NCIS
Temp. 18 – 10 episódios
(Em desenvolvimento)
Temp. 17 – 20 episódios
Temp. 16 – 24 episódios
Temp. 15 – 24 episódios
Temp. 14 – 24 episódios
Temp. 13 – 24 episódios
Temp. 12 – 24 episódios
Temp. 11 – 24 episódios
Temp. 10 – 24 episódios
Temp. 09 – 24 episódios
Temp. 08 – 24 episódios
Temp. 07 – 24 episódios
Temp. 06 – 25 episódios
Temp. 05 – 19 episódios
Temp. 04 – 24 episódios
Temp. 03 – 24 episódios
Temp. 02 – 23 episódios
Temp. 01 – 23 episódios
Mudando de canal, saindo do AXN e passando para o Universal TV, assisto as séries Franquias de Chicago, Chicago Fire, P.D. e Med, mas esta última nem tanto, a que eu gosto mesmo é Chicago P.D.
Chicago P.D.
Temp. 07 – 20 episódios
Temp. 06 – 22 episódios
Temp. 05 – 22 episódios
Temp. 04 – 23 episódios
Temp. 03 – 23 episódios
Temp. 02 – 23 episódios
Temp. 01 – 15 episódios
Magnum P.I.
Temp. 02 – 20 episódios
Temp. 01 – 20 episódios
Com menos de vinte episódios não dá, é como eu penso. Antes assistia as séries somente pela tv por assinatura, agora também pelo Netflix.
Filmes e livros
Não posso escrever como gostaria, então fica uma atualização do que vi no domingo e li no mês, 23 livros no ano. Não estou podendo vir devido as fortes dores nos dois ombros, velhos problemas, e poucas ideias, mas visitando os blogs.
Os três filmes que eu vi hoje na tarde desse domingo foram esses.
Terapia de Risco, Céus Turbulentos, que já havia visto, e Floresta Maldita. Vi mais alguns filmes e séries, mas encerrei o domingo agora à noite depois desses três filmes. Em julho li apenas um livro que queria ler muito, À Sombra de Uma Mentira, de Alex Marwood. Tentei começar um outro, por duas vezes, e não consegui. É o livro A Herdeira, de Daniel Silva. Uma hora sai a leitura. Lendo muito pouco nesse ano.
Um certo grupo e lembranças
Fazia um tempo que eu não usava tanto o Facebook como no dia de hoje, mas é que eu fui convidado por uma amiga, a Carmen Beatriz e resolvi aceitar, e passei a tarde curtindo, comentando, e recordando o passado de Pelotas e outros momentos, e com isso me divertindo com o grupo Olhares Sobre Pelotas – Grupo.
Recordações como A Banda do Colégio Gonzaga, tricampeã nacional, que salvei em foto, no meu computador, para poder recordá-la.

Pena que o editor mudou, antigamente bastava digitar sem complicações, postar foto ou se no HTML alguns comandos, hoje em dia, esse post ficou mais complicado, cada vez que entro nesse post para editar tenho que copiar o que, felizmente, salvei antes no bloco de notas, porque o WordPress resolveu complicar.
Por que deixar o simples se podemos complicar?
Não, WordPress, eu não gostei desse editor, poderiam ter deixado uma opção num canto qualquer para quem quisesse seguir pelo modelo antigo.
E eu seria um, já que gosto tanto do serviço, mas não dessa opção.
Homem-Aranha: Longe de Casa
Cheguei a 2294 filmes vistos no Filmow, e encerrei a minha noite com o filme Homem-Aranha: Longe de Casa, muito bom, pelo menos na ação, sinopse aqui.
Fonte: Filmow

Filmes do domingo
Passei à tarde de hoje vendo os filmes, O Agente, com Wesley Snipes, filme de 2007, que eu já havia visto, mas muito bom assistir um filme de ação, veja sinopse aqui, e Antes Que Eu Vá, filmaço, com Zoey Deutch, drama, uma menina que revive seu último dia tendo a oportunidade de mudá-lo. Sinopse aqui.
***
Com todo mundo tendo que manter-se em casa, preocupante esse momento que vivemos, temos algumas opções, leitura – sigo parado nas quatro de março, – estudo, que foi o que fiz durante a semana, estudei teclado, tive aulas pelo Skype, e usei também a internet que anda lenta demais, talvez pela quantidade de pessoas que a vem usando nesses dias.
E como outras pessoas me assusto, também, quando tenho que sair para repor alguma coisa para casa ou alguma outra ação qualquer.
Que Deus nos abençoe desse mal!
Marchinhas
As antigas e eternas músicas carnavalescas, que valiam à pena. Outros tempos. Quanto as músicas de hoje, ou as misturas, não dá.
Ou vejo dessa forma.
Carnaval para mim segue sendo com a seleção antiga, mas também desisti há muito tempo dessa festa, mas se voltasse não seria para pular com o que toca hoje.
***
Imagem da internet.
Escaleta
Escaleta, também conhecido como melódica, melodion, melodeon, clavieta, porrinhola, (não confundir com Clavinet) ou pianica, ou harmonifon é um instrumento musical. Consiste num aerofone de palhetas livres, com funcionamento semelhante ao acordeão e à harmônica de boca. Possui um teclado análogo ao do piano, em proporções reduzidas. Toca-se soprando através do orifício localizado na extremidade do instrumento (ou em muitos casos, soprando através de um tubo flexível que se conecta a esse orifício) e pressionando as teclas respectivas às notas que se deseja tocar. A extensão do instrumento varia de acordo com o modelo, estando, geralmente, entre duas e três oitavas.
Fonte: Wikipedia
E por preços muito em conta.
Bad Boys Para Sempre
Hoje fui assistir Bad Boys Para Sempre, com Will Smith e Martin Lawrence. Muita ação e muitas risadas, estas por parte do personagem de Lawrence.
Não lembro de ter ido a um filme na estreia, sempre dou um tempo ou espero que vá para a televisão à cabo, mas valeu à pena.
Olhando daqui e dali
Passei minha noite de hoje pelo Pinterest, e também olhando bateria eletrônica portátil, de mesa, tanto na Americanas como Mercado Livre, vantagem no preço para o ML.
E no começo da noite comentando e curtindo os blogs do WP.
Olhar pode, comprar é outra coisa.
Sigo aprendendo teclado, mas depois que toquei bateria eletrônica e tive uns quinze minutos de aula, me interessei também por esse instrumento.
Bateria acústica nem pensar.
A bateria eletrônica.
Feira
Estive hoje na FENADOCE, e levei comigo a Cláudia.
Fazia uns cinco anos que não ia a FENADOCE, de ruim, para mim, o acesso, no mais tudo bem, desde a organização para parar os carros até a feira em si, e o preço, não sei se hoje, estava bom, R$ 10,00 por pessoa, R$ 15,00 o carro.
Sou da época que o ingresso dava direito a um doce, hoje não mais. Paga para entrar, paga para comer, paga para comprar, por enquanto só não paga para sair.
Entramos por volta das 14h e saímos próximo das 16h30, e tirando o parque, que só paramos para olhar um brinquedo, abaixo, o resto vimos tudo.
O brinquedo que chamou a nossa atenção foi este abaixo.
Havia uma placa proibindo cardíacos, pessoas com labirintite e outros, mas vi no final e não fotografei, essa foto saiu quando eles começaram a cair, e foi tão rápido, sorte que fotografei.
Vimos um show da terceira idade, muito bom, tanto a regência quanto o coral, só não sei o nome, pena que minhas fotos não mostram mais, e ainda por cima saem um pouco tremidas. Fotos de smartphone.
Tinham muitos painéis assim como escolas, e nesse, em especial, muitos querendo fotografar, mas quando esvaziou, fiz a minha foto.
A outra foto que fiz, fiz algumas, é esta abaixo, não gosto que apareçam rostos que poderão não gostar, mas estou numa feira e fica impossível evitá-las.
Fiz outras fotos, mas bastam estas.
Foi uma tarde agradável.
Comprei um cobedron, mistura de cobertor e edredon, assim como também trouxe doces para casa.
A Feira termina domingo, e restam poucos dias para quem ainda não foi visitá-la.
Em pé de guerra
Hoje tive a minha primeira aula de teclado, experimental, e gostei muito, também da escola, da forma que fui recebido, e após sair dali, fui a outra loja comprar o teclado que eu tinha em mente, da Casio, o CTK 3500, tinha lido muito sobre ele na internet como visto vídeos, mas cheguei na loja e fiquei decepcionado com o som dele, e ali mesmo ouvi o CT-X 800, também da Casio, e comprei. Meu papel hoje em dia é aprender, não sai som nenhum, som do teclado sai, mas parte de música não, acho que terei muito tempo para aprender isso, então cheguei em casa hoje, fiz a lição passada por ele, e já com o meu teclado, tento repetir devagarzinho o que foi visto na aula.
Minha primeira aula oficial vai ser na semana que vem, mas torçam para que dê tudo certo.
O que eu não gostei foi o tremor da mão e braço esquerdo, mas treinando muitas vezes em casa, pode ser que dê certo, e é o que eu espero.
Não quis comprar o suporte, o X, que mantém o teclado, que por hora está no meu quarto, que está em pé de guerra, visto a bagunça que ficou, com tudo fora do lugar, mas tanto o aprendizado quanto um lugar para por meu teclado aqui em casa serão arranjados.
Agora é treinar, treinar, treinar.
E torcer por conquistas.
***
Imagem da internet.
Aplicativos
Baixei dois aplicativos para tentar alguma coisa, o Chordana Play e o Real Piano, ambos com teclado, mas no celular fica uma telinha muito pequena, principalmente o primeiro, já que o segundo tem melhores condições de tamanho de uso dos dedos nas teclas, mas são duas maneiras, inicialmente, de fazer barulho, ou treinar o que venho assistindo pelo canal YouTube, porque tem muita gente explicando.
Não que eu vá substituir o curso, amanhã aula experimental, pelo que venho vendo na internet, mas ajuda eu sair do zero e ter alguns conhecimentos a mais.
Fui ver o teclado hoje, mas é incrível como Pelotas não tem as coisas, mesmo assim, se fosse o caso, encomendaria aqui pelas lojas especializadas da cidade, o Cásio CTK 3500. Não preciso de mais, quero apenas fazer aulas e me divertir na minha casa, se bem que esta noite andei dando alguns gritos ou seja lá o nome que se dê, para treinar a voz, visto que também terei aula de voz no curso que pretendo começar.
Veio a vontade, então que se realize, e com a graça de Deus eu aprenda alguma coisa.
Gostaria muito de aprender a tocar músicas como Shallow, da Lady Gaga e Bradley Cooper, e Crocodile Rock, do Elton John, mas será que se eu aprender de fato, chego nesse nível?
Sou do pop, e quero aprender a tocar músicas daí em diante.
WAR
Muito eu joguei WAR, um jogo de tabuleiro, com meu irmão e às vezes outros amigos.
Foi um jogo de tabuleiro que surgiu no Brasil em 1972.
Podia ser jogado de três a seis participantes, mas quando eu e o meu irmão jogávamos, e eu com o meu exército vermelho, sempre o vermelho, e dominava os territórios em busca do meu objetivo, o objetivo era tirado numa carta, ele atirava todas as pedrinhas para o chão, e ali acabava o nosso jogo, mas também tinham muitas partidas que chegavam ao seu final, com vitória dele ou minha.
O jogo é disputado com um mapa do mundo dividido em 6 regiões (Europa, Ásia, África, América do Norte, América do Sul e Oceania). Cada jogador recebe uma carta com um determinado objetivo e quem completar primeiro o seu e declará-lo cumprido é o vencedor.
É disputado em rodadas, nas quais os participantes colocam exércitos (as peças menores) e atacam outros oponentes.
Fonte: Wikipedia
Depois vou procurar o meu jogo que acho que ainda tenho, mas com a capa não tão perfeita, e tentar fotografar para por aqui no post. Do pouco que lembro era capa preta e branca.
Aqui está a caixa do meu jogo em foto da internet, e possivelmente gasto assim.
Abaixo uma apresentação mais atualizada.
São fotos encontradas na internet. Jogos bons que haviam na época, e que reuniam familiares e amigos.
Tabuleiro antigo

Batman, 60s
Nos anos 60 eu gostava de assistir Batman, com Adam West, o Batman, e Burt Ward, o Robin, fotos abaixo.
Apenas uma outra recordação do que eu via na televisão naqueles bons anos, e a série foi de 1966 a 1968, com 120 episódios.
Quem é dessa época, e quem assistiu?
Alfred
Adam West e Burt Ward
Inimigos da dupla dinâmica
Mulher gato, Charada, Pinguim e Coringa
A polícia de Gotham City
Comissário Gordon e Chefe de Polícia O’Hara
Batmóvel e Batcaverna
***
Fotos da internet.

O último filme
Eu sei que já deixei em algumas postagens, mas não vou ao cinema desde 30/01/2010. Estava na praia do Cassino, e resolvi ir ao cinema, mal sabendo que seria, por opção, a última vez que eu entraria em um, pelo menos até eu me decidir voltar um dia, o que não me passa pela cabeça ainda.
Prefiro a tranquilidade da minha casa do que dividir um ambiente com outras pessoas, apesar dos ótimos filmes que ali passam.
O filme que estava em cartaz na época era Crepúsculo – Lua Nova, no auge da série.
Hoje em dia tem diversas formas e mídias para se assistir um bom filme, mesmo assim ainda espero para que venha na televisão a cabo.
Também tem NetFlix, YouTube e outros serviços, mas confesso que não há nada como a telona, só não tenho vontade de voltar ainda.
Décimo terceiro e quarto dia
Itapema 23 e 24 de março de 2019
Hoje não saímos, eu e minha mãe, já os outros deram uma voltinha e pegaram praia.
À tarde estava combinado umas visitas para receber e foi um prazer recebê-las.
João, Arlete, Bruna e sua filha Isabela, depois Roberta e sua filha Júlia. Fazia um tempo que a gente não via nenhum deles, e a conversa rendeu.
Com as despedidas fomos também arrumar nossas malas para pisar a estrada no domingo, e o dia chegou.
Saímos às 07h19 do apartamento em que estávamos alugado e depois de abastecermos os carros, gasolina bem mais barata por lá, pegamos a estrada, paramos umas quatro ou cinco vezes, os dois carros e seus ocupantes.
Meu irmão e cunhada dirigem muito bem, mas fazer a viagem direto para eles, cansa. Eu vinha atrás fotografando o que podia. Nessa viagem meu apelido poderia ser fotografia, se tirava bem ou não, era outra coisa, mas eu me diverti, mas também sentado numa mesma posição por muito tempo atrapalha, dói, não é?
Acho que todos chegamos um pouco ruim, corporalmente falando. Agora é fazer o que tem a fazer por aqui, exames também, e aguardar os próximos meses.
Vamos ver!
Quando estávamos próximos de Porto Alegre, meu irmão me chamou a atenção em relação a Arena Grêmio, passamos na frente, e tirei algumas fotos do estádio do meu time mais querido, e único, o Grêmio Football Porto Alegrense, meu tricolor.
Falando em futebol, o Grêmio foi a Caxias e visitou o Juventude, nesse domingo, 24.03.2019, e amassou o time da serra, Juventude 0 X 6 Grêmio. O Ju jogou com dez devido a uma falta violenta, mas quando estavam iguais o time da capital estava melhor que seu adversário. E pode perder por cinco gols e seguir adiante, mas acredito que jogando em casa fará uma boa partida.
Nunca gosto de achar que já ganhou, nem mesmo com o placar extenso. Sempre tem um outro jogo, mas acredito no Grêmio.
Vem jogando bem.
Pelo menos no Campeonato Gaúcho.
***
Já a Libertadores 2019, é outra história.
Décimo segundo dia
Itapema, 22 de março de 2019
Saímos por volta das 11h para Balneário Camboriú, fomos almoçar no Atlântico Shopping, e fazer algumas comprinhas, mas quando entramos na orla de Balneário Camboriú avistamos um transatlântico ancorado, tirei muitas fotos, claro, de smartphone.
Meu irmão comprou um tênis e minha mãe um presente, e só.
De volta a Itapema fiz dois vídeos, mas o som do meu celular, J5 Pro da Samsung, deixou a desejar, e algumas fotos e selfies.
Nosso passeio vai chegando ao fim.
Amanhã ficamos por aqui arrumando nossas malas e a espera de visitantes, amigos de uma época muito boa, e domingo, de manhã cedo, pegamos a estrada rumo a Pelotas.
Aguardando o nosso retorno em novembro, por aqui, se Deus quiser.
Décimo primeiro dia
Itapema, 21 de março de 2019
Hoje ficamos em Itapema, saímos para almoçar pelas 10h30.
Almoçamos em dois lugares, eu, minha mãe e irmão no Cabral Restaurante, porque minha mãe queria um risoto de camarão, e que camarão, pelo tamanho e gosto. Já a dupla, Marieli e Cláudia, foram em um restaurante de carne, também de carne, o Xizito, que faz uns lanches bons demais.
No Cabral enquanto esperava o nosso pedido fiz muitas fotos, 71, meu irmão também fez suas fotos, mas acho que ninguém me supera na quantidade tirada num passeio. Uma amiga foi viajar e fez cerca de dez, vinte, cinquenta fotos. Poucas, não é? Para mim é.
Muita beleza para onde apontava meu smartphone.
Itapema é muito linda!
Depois que saímos dali fomos a Meia Praia passear, dar uma volta de carro, e voltamos como fomos, pois foi um passeio rápido.
Por fim editamos as fotos e cada um de nós, eu, meu irmão e sua namorada, após os ajustes finais, colocamos nossas fotos na rede social.
Oitavo e nono dia
Itapema, 18 e 19 de março de 2019.
Dia 18, ficamos o dia todo em casa, um dia de descanso.
O nono dia
Hoje fomos a Florianópolis para visitar meus amigos, amigos do meu irmão e minha mãe, Marcelo e Paulo, amigos de longos anos, e outros pontos turísticos como as principais praias, mas só visitamos e fotografamos com os amigos.
Chegarmos até eles foi uma viagem, isso depois de muitos erros no trânsito. Perguntas aqui e ali, e nem mesmo o programa do GPS ajudando. Já até havíamos desistido de localizá-los quando um dos amigos foi ao nosso encontro, e dali até o destino.
Após aquela parada rápida com eles, algumas fotos e conversas, foi um outro parto para sair de Floripa. Eu não dirigi em nenhum momento enquanto em viagem por Santa Catarina.
Fiquei com a vontade de conhecer Jurerê Internacional, não pela praia, porque não tenho interesse por praias, mas pelo lugar, e pretendo voltar, mas na direção com gente que tenha e goste de dirigir nessa cidade, Florianópolis.
Chegamos em Itapema e de cara, do outro lado, em Porto Belo, avistamos um transatlântico ancorado.
Foto com o smartphone.
Almoçamos no Tapera Restaurante Pizzaria por volta das 15h, e dali para o apartamento.
Agora, 18h25, quando vim escrever o post do dia, cheguei na sacada e o navio não foi mais visto, zarpou.
Fotos do dia já na rede social.
Nosso sétimo dia
Itapema, 17 de março de 2019
Hoje acordei sabendo que seríamos visitados por uma amiga de Balneário Camboriú, mas fomos nós que fomos ao encontro dela em Meia Praia, onde pude conhecê-la ao vivo, até então só pela internet, só pelo Facebook.
Almoçamos todos juntos no Dona Adda Restaurante, conversamos um pouco, ainda no restaurante, e eles seguiram até o McDonald’s para um sorvete.
Fiquei no carro com minha mãe, mas ao olhar para o lado vi que havia uma sorveteria de nome Sorveteria Cremoso, e na vitrine o desenho do sorvete banana split.
Desci do carro e foi o sorvete que pedi, assim como pedi também, que me tirassem uma foto comendo, foto já na rede social.
Assim que chegou o sorvete eu bati esta foto, mas as tiradas de mim comendo o mesmo, foram feitas pelo funcionário. Na rede social Instagram e Facebook.
Sexto dia
Itapema, 16 de março de 2019
Hoje meu irmão, sua namorada, o filho e o neto dela, saíram cedo para a praia, eu, minha mãe e Cláudia ficamos em casa.
Mais tarde todo o grupo saiu junto para almoçar no Tapera Restaurante Pizzaria.
Após fomos a Meia Praia em busca de um doce para o grupo.
E após saciar-nos, ainda em Meia Praia, fomos comprar um tênis para a minha mãe na Pé Na Areia, e camiseta para mim, Cláudia e Tânia na INNR.
De olho no passeio do Barco Pirata, e já com o folder em mãos.
Ainda não fiz o passeio e nem sei se farei, não gosto do mar, mas volto este ano com as bênçãos de Deus, e quem sabe o que pode acontecer. É uma aventura, mais um lugar para visitar e fotografar, porque mergulhar, com certeza, não.
Quinto dia
Itapema, 15 de março de 2019
Hoje saímos por volta das 11h da manhã e fomos procurar um restaurante porque eu estava com uma vontade louca de comer camarão à milanesa.
Paramos no fim da Orla de Itapema e como restaurante escolhido o Tapera Restaurante Pizzaria.
Tapera era o antigo nome de Itapema, que veio a tornar-se Itapema somente em 1962. Foi no restaurante que explicaram o nome do restaurante e o porquê.
O nome de Itapema é uma junção de duas palavras na língua tupi-guarani: ita significa pedra, e pema, gavião ou ave. Fonte: Itapema.
No Tapera fomos muito bem atendidos e o preço como a comida, bons. Voltamos amanhã, e já deixamos a mesa reservada.
Saí do Tapera depois de pagar a conta e fui fotografar, os outros ficaram conversando, enquanto eu atravessei a rua e fui até a Ponte de Pedra. A minha sorte é que o restaurante e a ponte ficavam próximos, meia quadra de distância.
Ao terminar de fazer as fotos seguimos para a Havan onde fizemos nossas compras, fomos bem atendidos, minha mãe principalmente, pois inverteram a escada rolante e transformaram numa rampa por onde a cadeira de rodas subiu, e todos nós com ela, e saímos da mesma forma, porém um senão. Entramos pela garagem e para subir para o primeiro andar somente pela rampa, e do primeiro para o segundo aí tem elevador, mas do primeiro para a garagem, descer a rampa com um cadeirante é muito perigoso. Foi necessário meu irmão e dois funcionários da loja. Graças a Deus a descida foi tranquila, mas sob tensão para quem tinha a responsabilidade de protegê-la. Poderiam pensar nas pessoas deficientes em casos assim.
Percebo que por aqui, Itapema e outras cidades visitadas não estão preparadas para lidar com pessoas deficientes, até tem projeto de rampas em alguns lugares, mas rampa como apresentam é nada.
Ao invés de ajudar o cadeirante colocam a vida deles em perigo.
E dali viemos para casa descansar enquanto eu escrevo nesse momento.
Ao entardecer recebemos a visita de Magno e seu filho Benício, filho e neto de Marieli. Ficaram conosco por dois dias.
O quarto dia
Itapema, 14 de março de 2019
Hoje saímos hoje cedo em direção a Porto Belo, Bombas, Bombinhas e Mariscal. Dos lugares que passei, poucos gostei e fotografei. O veleiro em Porto Belo com Itapema ao fundo e o mirante em Bombinhas.
Achei o centro de Bombinhas razoável, e só, ouvi falar mais dessa praia, e esperava mais.
Gostei também, mais que todas, de Mariscal, já até havíamos desistido do passeio de subir e descer morros, mas o segundo carro, o Mercedes, passou por nós tomando a dianteira, e tivemos que segui-las.
E descobrimos um lugar bonito.
Almoçamos ali no Paraíso dos Sabores. Comida boa, mas cara.
Após fiz algumas fotos, e fomos embora.
Uma das fotos de Mariscal tiradas do alto do morro.