Minha vida em livros

Visitando o Blog das Tatianices, vi a Tag Minha Vida Em Livros, e resolvi participar, então aqui estão as minhas respostas.

01. Encontre na sua estante um livro com a inicial do seu nome:
Eis alguns livros que comecem com “M” de Mauro, Menina de Vinte (Sophie Kinsella), Marina (Carlos Ruiz Zafón), Minha Vida (Não Tão) Perfeita (Sophie Kinsella), Mentira Perfeita (Carina Rissi), Mas Tem Que Ser Mesmo Para Sempre? (Sophie Kinsella), Minha Avó Pede Desculpas (Fredrik Backman). São alguns.

02. Vá contando a sua idade pelos livros da sua estante: qual livro está no número da sua idade?
Tenho um bom número de livros em lugares diferentes, só não tenho a estante, ainda. E aqui comigo, apenas 21 livros, e dois deles ainda não li, um pela quantidade de páginas Não Confie Em Ninguém, Charlie Donlea, o outro pela história, A Filha Esquecida, de Armando Lucas Correa, por ter lido um livro semelhante, dele mesmo.

03. Um livro que seja ambientado na cidade/estado/país onde você mora:
Eu comprei um e-book com 800 páginas sobre minha cidade, Pelotas, e o estado do Rio Grande do Sul.
Praticamente nem comecei.
Li alguma coisa e parei.
***
Não leio biografias, religiosos, técnicos, de poesias, romances, que fale sobre este ou aquele lugar, nem de culinária, mesmo assim tenho alguns e-books com alguns desses temas, só não li. Baixei, comecei e parei. Baixei também sobre teclado, mas se tiver que estudar tem que ser em livro impresso.

04. Um livro que se passe num lugar que você adoraria conhecer:
Não sei.
Não tenho ideia.
Uma pergunta a quem for ler esse post, ao final de suas leituras, passado algum tempo, com o livro na estante, vocês sabem a história sem recorrer a sinopse? Poucos eu fiquei com a história.
Respondo na sexta e última pergunta.

05. Um livro que tenha sua cor favorita na capa:
Muitos livros eu compro pela capa, pelo conjunto de cores, mistura de cores vivas. Minha cor favorita é azul, pelo futebol, o Grêmio, e tenho muitos livros nessa cor, mas prefiro os livros com mistura de cores. Aqui nenhum comigo.

06. De qual livro você tem boas lembranças?

Muitos, mas um em especial, já deixado em post, que meu pai me deu quando estava no segundo ano primário e tem dois livros que já li bastante, um livro que nunca esqueço a história, geralmente passado um tempo esqueço da maioria, o livro é Mais Que Amigos, da Barbara Delinsky, também tem um outro livro que me foi dado por uma pessoa muito querida, Tempo de Recomeçar, de Julianne Maclean.

E você, como seria a sua vida em livros?

Pelotas

Caminhando por Pelotas
Lembrei de quando eu nasci,
Um quarto da Santa Casa,
O palco do Guarany.

Contei paralelepípedos
A caminho da escola,
Sonhei ladrilhos hidráulicos,
Paredes de escariola.

Pião, bolinha de gude
Pandorga, ioiô, gibi,
Bici, carrinho de lomba,
Eu sou o mesmo guri.

Comi tanta pessegada,
Fios de ovos e bem-casados,
E pastéis de Santa Clara,
Que fiquei cristalizado.

E voei até a praça
Passei no Sete de Abril,
Os pardais faziam festa,
Naquela tarde de frio.

Tomei um café no Aquário
Bem quente pra ver se aquece,
Agradeci obrigado,
E a moça disse merece!

Andei até na Avenida
Entrei na Boca do Lobo,
Fui até à BAIXADA,
Pois era dia de jogo.

Naveguei pelo Porto
Fragata e Areal,
Três Vendas e São Gonçalo,
E Praias do Laranjal.

É muita guria linda
Eu fico até espantado,
Nunca vi tanta beleza,
Por cada metro quadrado.

O vento nos teus cabelos
Desenha outra escultura,
Junto à Fonte das Nereidas,
E aos traços da arquitetura.

Terra de todos meus sonhos
Princesa do Sul bonita,
O meu amor não tem fim,
Como uma rua infinita.

Pelotas minha cidade
Lugar onde eu nasci,
Ando nos braços do mundo,
Mas sempre volto pra ti!

Fonte: Letras.Mus

Gosto muito das músicas de Kleiton & Kledir, e muito mais dessa, da letra, inclusive, então tinha que deixar esse post aqui.

Estudo e teclado

Oi!
Eu achava que preencheria esse começo de quarentena com leituras e séries, mas nesse final de semana acabei no teclado, estudando, ontem e hoje com a música New York, New York, do Frank Sinatra, por cifra melódica e partitura.
Não é nenhuma das músicas da apresentação, mas é uma que eu quero muito aprender, inteira, pelo menos a melodia, depois tentar colocar a harmonia, mas no meu caso fica mais difícil. A mão esquerda treme um pouco, e esse foi um dos motivos que parei com a fotografia. Fotografia amadora, mas que me dava prazer.
A apresentação que faremos quando tudo voltar a normalidade tem, até agora, três músicas, Pingos de Amor, do Papas da Língua, Que Beleza, do Tim Maia, e Billie Jean, do Michael Jackson, mas minhas aulas continuarão, num primeiro momento, agora, através do Skype. Não gosto de aulas à distância, mas foi a forma do Centro Musical O Batuta, escola musical de Pelotas, e muito boa, com professores qualificados, maravilhosos, manter os alunos, nesse momento complicado. A outra maneira é esperar que passe tudo e ter as aulas presenciais, como vínhamos tendo, mas vou tentar usar a tecnologia, a mesma que uso no dia a dia para navegar, conversar e pesquisar.
Tudo o que eu sabia de música, e considerava uma chatice quando criança, quando estudava no colégio uma disciplina de nome Artes, há milênios, eram as sete notas musicais, Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, e Si e foi assim que eu cheguei para O Batuta, e quatro meses depois eu estava tocando, com minhas dificuldades pessoais, que vieram comigo, mas tocando, e me vejo progredindo.
Não me apresentei o ano passado com os outros, mas dessa vez estarei com eles, e também por mim.
O post não seria sobre teclado, mas uma coisa leva a outra, e está postado, e também foi o que eu fiz nesse final de semana.
E espero continuar treinando, tentando usar mais a mão esquerda nesse período, e treinando melodias.

E você, gosta de música, é de Pelotas, está por aqui, então, venha conhecer O Batuta, a família Batuta, fazer amigos, e tocar!

Já as séries estão muito chatas, repetitivas. Cadê as inéditas?
Quanto aos livros, março eu li quatro, o que é um bom número, e não me despertou o interesse, até o momento, de uma quinta leitura. Os livros estão aí, vieram cinco, basta pegar um, abrir e ler, mas deixo para abril.
Desde 2016 que nenhum mês ficou sem leitura, e enquanto a vontade continuar, cada vez menor, agora sem mais as metas, eu continuarei lendo.
É isso!
Saúde e bênçãos para todos.

 

Outra foto

Canteiro central da Avenida Dom Joaquim aqui em Pelotas/RS, Brasil. Lugar onde muitas pessoas caminham ou se reúnem para conversar. Postando algumas fotos minhas que ainda não havia colocado no blog.
Depois de algum tempo deixei de sair para fotografar, o que para mim foi uma pena. Gostava muito!

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***

Sigo lendo O Jogo do Ripper, de Isabel Allende, apesar que ontem não o li, porque ontem comecei o livro, e-book, Anne de Green Gables, de Lucy Maud Montgomery, e estou gostando muito.
Que tagarela a menina, como fala!

Evito ler dois livros ao mesmo tempo, já o fiz, mas com a chatice de um, e a vontade de ler, lendo dois, e me divertindo com o segundo.

Livros

Nesse aniversário dos 60 voltei a ganhar  livros, maioria livros, e nada melhor, não é, do que uma boa história. Dois foram vales presentes e dois livros ganhos, o último dos cinco acabei comprando, sempre aceitando sugestões da funcionária da Livraria Vanguarda que me trazia os livros para  que eu pudesse ler a sinopse e escolher qual o que levaria.
No aniversário recebi de uma prima querida o livro O Jogo do Ripper, de Isabel Allende, conheço de nome, mas confesso que nunca li nada dela. Também recebi de presente o livro Lições do Papa Francisco, do próprio, depois na Vanguarda fui escolher os livros, pelos vales presentes, e vieram dois, Deixada Para Trás, de Charlie Donlea e A Devolvida, de Donatella Di Pietrantonio, e por fim acabei comprando o livro O Espião Inglês, de Daniel Silva. Mas ainda tenho quatro e-books por ler, que são O Que Escolhemos Esquecer, de Juliana Dantas, Anne de Green Gables, de Lucy Maud Montgomery, A Última Mentira Que Contei, de Riley Sager e O Jogo da Mentira, de Ruth Ware.

Cl16773 (Livros Presentes)

Só que nunca canso de ganhar livros.
Queria muito ler Charlie Donlea e Daniel Silva, e vou ter essa oportunidade. Isabel Allende conhecia de nome, mas agora vou ter a chance de ler um livro da autora.
Claro que assim que cheguei na Livraria Vanguarda, de cara, perguntei se tinham livros de Teclado, estou focado, pena que não tinham, mas assim continuarei descobrindo novos autores e leituras.
Com esses nove livros entre impressos e digitais, e pode aumentar ainda, tenho leitura por uns bons meses, e não me importo. Adoro ler!
Posso estar em baixa no momento, mas com certeza lerei todos.
E estive nas mãos com o livro O Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Brontë, mas não trouxe. Não tenho certeza se é um livro que eu gostarei de ler, e por isso não arrisquei.

 

Livro de poesias

Ontem à noite voltei a Feira do Livro para o lançamento do livro Antologia Poética, de Thiago Perdigão, maestro, compositor e escritor, também um dos meus professores de teclado, e noite também de autógrafos.

Hoje li o livro todo, e sublinhei partes do livro que me chamaram a atenção, uma delas reproduzo aqui.

Admiro quem faça os homens rirem
Apesar da existência das crueldades.

Admiro aquele que diz cruas verdades
Apesar dos homens não as quererem.

Mas admiro mais ainda
Os que rir os homens fazem
Da própria desgraça em que jazem:
Os sátiros, mestres hábeis da vida.

                           Thiago Perdigão

Antologia Poética (Thiago Perdigão)2

Muito bom, lindo, o livro dele, apesar de já o ter concluído, ainda com ele do lado para reler quantas vezes for possível. Parabéns Thiago!

E para quem quiser adquiri-lo, clique aqui.

***

É o meu segundo livro lido no mês e 32º no ano.

 

Alguns livros

A Feira do Livro de Pelotas está acontecendo, como escrevi ontem, e quero passar por lá, para isso olhando na internet, leia-se Amazon, sinopses de alguns livros que me chamaram atenção, no momento foram dois, Apenas Um Olhar, de Harlan Coben, e A Última Mentira Que Contei, de Riley Sager, fotos abaixo, mas se encontrar mais alguns, posto aqui mesmo.

Cl16731 (Apenas Um Olhar - Harlan Coben)
Cl16730 (A Última Mentira Que Contei - Riley Sager)

Sinopses aqui e aqui.

Como sigo olhando os livros na Amazon, me interessei pelo livro Anne de Green Gables, de Lucy Maud Montgomery, e também, confesso, a capa me atraiu, mas não sei se é bem o tipo de história que gosto de ler, mas farei desse post minha mais recente lista, e o que tiver que comprar, se gostar, comprarei.

Cl16732 (Anne de Green Gables - Lucy Maud Montgomery)

Sinopse aqui.

À noite está para buscar livros, então editando aqui com dois outros, que são O Jogo da Mentira, de Ruth Ware, parecido com a sinopse de A Última Mentira Que Contei, de Riley Sager e Sangue Na Neve, de Lisa Gardner, fotos abaixo.

Cl16733 (O Jogo da Mentira - Ruth Ware)

Cl16734 (Sangue Na Neve - Lisa Gardner)

 

Feira

Estive hoje na FENADOCE, e levei comigo a Cláudia.
Fazia uns cinco anos que não ia a FENADOCE, de ruim, para mim, o acesso, no mais tudo bem, desde a organização para parar os carros até a feira em si, e o preço, não sei se hoje, estava bom, R$ 10,00 por pessoa, R$ 15,00 o carro.
Sou da época que o ingresso dava direito a um doce, hoje não mais. Paga para entrar, paga para comer, paga para comprar, por enquanto só não paga para sair.
Entramos por volta das 14h e saímos próximo das 16h30, e tirando o parque, que só paramos para olhar um brinquedo, abaixo, o resto vimos tudo.
O brinquedo que chamou a nossa atenção foi este abaixo.

Brinquedo

Havia uma placa proibindo cardíacos, pessoas com labirintite e outros, mas vi no final e não fotografei, essa foto saiu quando eles começaram a cair, e foi tão rápido, sorte que fotografei.

Vimos um show da terceira idade, muito bom, tanto a regência quanto o coral, só não sei o nome, pena que minhas fotos não mostram mais, e ainda por cima saem um pouco tremidas. Fotos de smartphone.

Espaço Musical2

Tinham muitos painéis assim como escolas, e nesse, em especial, muitos querendo fotografar, mas quando esvaziou, fiz a minha foto.

Painel Sete de Abril2

A outra foto que fiz, fiz algumas, é esta abaixo, não gosto que apareçam rostos que poderão não gostar, mas estou numa feira e fica impossível evitá-las.

Feira (Claudia)2

Fiz outras fotos, mas bastam estas.

Foi uma tarde agradável.
Comprei um cobedron, mistura de cobertor e edredon, assim como também trouxe doces para casa.
A Feira termina domingo, e restam poucos dias para quem ainda não foi visitá-la.

Décimo segundo dia

Itapema, 22 de março de 2019

Saímos por volta das 11h para Balneário Camboriú, fomos almoçar no Atlântico Shopping, e fazer algumas comprinhas, mas quando entramos na orla de Balneário Camboriú avistamos um transatlântico ancorado, tirei muitas fotos, claro, de smartphone.

Transatlântico02

Meu irmão comprou um tênis e minha mãe um presente, e só.
De volta a Itapema fiz dois vídeos, mas o som do meu celular, J5 Pro da Samsung, deixou a desejar, e algumas fotos e selfies.
Nosso passeio vai chegando ao fim.
Amanhã ficamos por aqui arrumando nossas malas e a espera de visitantes, amigos de uma época muito boa, e domingo, de manhã cedo, pegamos a estrada rumo a Pelotas.

Aguardando o nosso retorno em novembro, por aqui, se Deus quiser.

Preocupações

Aqui em Pelotas, na praia, as árvores, já velhas, já com muito tempo de vida, apodrecidas ou quase, a cada ventania, vem caindo, pondo em risco a vida de pessoas, apesar que, graças a Deus, não teve vítimas, mas uma propriedade atingida em parte, comércio, mas o que me põe em alerta é que os órgãos responsáveis não avaliam, não tiram estas árvores porque nelas há ninhos de caturritas.
Vão esperar que ocorra uma tragédia? É o que estão esperando?
Não poderiam deslocar os ninhos para um outro espaço, natural também, e tranquilizar as pessoas, proprietários?
Realmente preocupado.
Nada aconteceu a minha casa, mas há uma árvore que se cair, pode prejudicar muito.
Estou fazendo obras, melhorando o que é meu, e pela frente este perigo, imediato ou não. E outros tantos por aqui.

Lagoa recuada

Ainda na praia, e ontem, mais uma vez, fui até o Trapiche, e para a minha surpresa, já que ao vivo eu nunca tinha visto, vi a lagoa recuada, e bem recuada, foi-se a água, então desci, como outros que estavam lá e fiz minhas fotos, que deixo abaixo, assim como a da capa.

Fotos postadas no Instagram, Facebook e algumas no Twitter, e tiradas com um smartphone Motorola XT 1069.

A água já voltou ao normal hoje. Ontem uma cara, hoje outra, mas essa é a beleza da natureza.

Trapiche26.04.17_002Trapiche26.04.17_003Trapiche26.04.17_004Trapiche26.04.17_006

Estou afastado do meu blog e do de vocês porque meu computador não está dos melhores, assim que o arrumar, voltarei. Não esqueçam o meu blog.

Obras, idade e livro

Este ano vendi um apartamento no Cassino, Rio Grande, e comprei uma casinha aqui em Pelotas, casinha, no diminutivo, imóvel pequeno, peças pequenas, terreno razoável, em nossa praia bairro, o Laranjal, mas apesar de já estar mais adiantada, a reforma, ainda vejo demora, atrasos, e com esta chuva caindo sem parar, tudo tende a piorar. Não vejo a hora de poder usufruí-la. Vim para cá porque aqui estou mais perto de tudo e todos, e a idade já não é mais a mesma para todos.

Falando em idade, hoje vi a reprise do Festival Nacional da Música 2015, em Canela, uma entrega de prêmios da música brasileira, e revi artistas que eu não via há tempos, e o que é normal, mais velhos, mas a idade não passa apenas para aqueles que a gente vê ou viu há um tempo, mas também para nós, principalmente, mas como é difícil acompanhar a si mesmo, ou eu acho assim. Quanto ao festival, entrega de prêmios, músicas, estava fantástico, gostei mesmo.

Cliquem no link em vermelho, meu blog do Blogspot, último post até agora, para saber quais foram os livros lidos em 2015, e deixo também como dica o livro Mais Que Amigos, de Barbara Delinsky, que já li há algum tempo atrás, e que gostei muito, e para quem quer saber mais sobre o livro, pesquise na internet.

***

A foto da capa é aqui na praia do Laranjal, mais uma que eu cliquei.

Chuvas

O Rio Grande do Sul está debaixo da água, alagado mesmo, ruas que viram rios, famílias desesperadas que perdem tudo ou que ficam em alerta e lutam para salvar o que podem, até suas vidas. Eu não entendo isto, esta enchente toda, destruição, perdas, medo, juro que não entendo, se tem tanta gente no Brasil, em outros estados, que precisam tanto de chuva e ela cai massantemente somente sobre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, falo daqui, porque vejo os noticiários daqui, e de Pelotas pelos estragos que venho sendo testemunha, pela televisão e jornais, e até lugares próximos. Também venho rezando para o fim desta chuva pelo menos por aqui, por estas famílias necessitadas, pela situação de Pelotas e demais cidades castigadas pela água que cai.

Chega de chuvas, que pare tudo isto, mas enquanto escrevo, a chuva continua caindo lá fora. Dá um medo mesmo! Até quando vamos ter que aguentar assim?