Obras, idade e livro

Este ano vendi um apartamento no Cassino, Rio Grande, e comprei uma casinha aqui em Pelotas, casinha, no diminutivo, imóvel pequeno, peças pequenas, terreno razoável, em nossa praia bairro, o Laranjal, mas apesar de já estar mais adiantada, a reforma, ainda vejo demora, atrasos, e com esta chuva caindo sem parar, tudo tende a piorar. Não vejo a hora de poder usufruí-la. Vim para cá porque aqui estou mais perto de tudo e todos, e a idade já não é mais a mesma para todos.

Falando em idade, hoje vi a reprise do Festival Nacional da Música 2015, em Canela, uma entrega de prêmios da música brasileira, e revi artistas que eu não via há tempos, e o que é normal, mais velhos, mas a idade não passa apenas para aqueles que a gente vê ou viu há um tempo, mas também para nós, principalmente, mas como é difícil acompanhar a si mesmo, ou eu acho assim. Quanto ao festival, entrega de prêmios, músicas, estava fantástico, gostei mesmo.

Cliquem no link em vermelho, meu blog do Blogspot, último post até agora, para saber quais foram os livros lidos em 2015, e deixo também como dica o livro Mais Que Amigos, de Barbara Delinsky, que já li há algum tempo atrás, e que gostei muito, e para quem quer saber mais sobre o livro, pesquise na internet.

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A foto da capa é aqui na praia do Laranjal, mais uma que eu cliquei.

Chuvas

O Rio Grande do Sul está debaixo da água, alagado mesmo, ruas que viram rios, famílias desesperadas que perdem tudo ou que ficam em alerta e lutam para salvar o que podem, até suas vidas. Eu não entendo isto, esta enchente toda, destruição, perdas, medo, juro que não entendo, se tem tanta gente no Brasil, em outros estados, que precisam tanto de chuva e ela cai massantemente somente sobre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, falo daqui, porque vejo os noticiários daqui, e de Pelotas pelos estragos que venho sendo testemunha, pela televisão e jornais, e até lugares próximos. Também venho rezando para o fim desta chuva pelo menos por aqui, por estas famílias necessitadas, pela situação de Pelotas e demais cidades castigadas pela água que cai.

Chega de chuvas, que pare tudo isto, mas enquanto escrevo, a chuva continua caindo lá fora. Dá um medo mesmo! Até quando vamos ter que aguentar assim?