Oi!
Eu achava que preencheria esse começo de quarentena com leituras e séries, mas nesse final de semana acabei no teclado, estudando, ontem e hoje com a música New York, New York, do Frank Sinatra, por cifra melódica e partitura.
Não é nenhuma das músicas da apresentação, mas é uma que eu quero muito aprender, inteira, pelo menos a melodia, depois tentar colocar a harmonia, mas no meu caso fica mais difícil. A mão esquerda treme um pouco, e esse foi um dos motivos que parei com a fotografia. Fotografia amadora, mas que me dava prazer.
A apresentação que faremos quando tudo voltar a normalidade tem, até agora, três músicas, Pingos de Amor, do Papas da Língua, Que Beleza, do Tim Maia, e Billie Jean, do Michael Jackson, mas minhas aulas continuarão, num primeiro momento, agora, através do Skype. Não gosto de aulas à distância, mas foi a forma do Centro Musical O Batuta, escola musical de Pelotas, e muito boa, com professores qualificados, maravilhosos, manter os alunos, nesse momento complicado. A outra maneira é esperar que passe tudo e ter as aulas presenciais, como vínhamos tendo, mas vou tentar usar a tecnologia, a mesma que uso no dia a dia para navegar, conversar e pesquisar.
Tudo o que eu sabia de música, e considerava uma chatice quando criança, quando estudava no colégio uma disciplina de nome Artes, há milênios, eram as sete notas musicais, Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, e Si e foi assim que eu cheguei para O Batuta, e quatro meses depois eu estava tocando, com minhas dificuldades pessoais, que vieram comigo, mas tocando, e me vejo progredindo.
Não me apresentei o ano passado com os outros, mas dessa vez estarei com eles, e também por mim.
O post não seria sobre teclado, mas uma coisa leva a outra, e está postado, e também foi o que eu fiz nesse final de semana.
E espero continuar treinando, tentando usar mais a mão esquerda nesse período, e treinando melodias.
E você, gosta de música, é de Pelotas, está por aqui, então, venha conhecer O Batuta, a família Batuta, fazer amigos, e tocar!
Já as séries estão muito chatas, repetitivas. Cadê as inéditas?
Quanto aos livros, março eu li quatro, o que é um bom número, e não me despertou o interesse, até o momento, de uma quinta leitura. Os livros estão aí, vieram cinco, basta pegar um, abrir e ler, mas deixo para abril.
Desde 2016 que nenhum mês ficou sem leitura, e enquanto a vontade continuar, cada vez menor, agora sem mais as metas, eu continuarei lendo.
É isso!
Saúde e bênçãos para todos.