Itapema, 15 de março de 2019
Hoje saímos por volta das 11h da manhã e fomos procurar um restaurante porque eu estava com uma vontade louca de comer camarão à milanesa.
Paramos no fim da Orla de Itapema e como restaurante escolhido o Tapera Restaurante Pizzaria.
Tapera era o antigo nome de Itapema, que veio a tornar-se Itapema somente em 1962. Foi no restaurante que explicaram o nome do restaurante e o porquê.
O nome de Itapema é uma junção de duas palavras na língua tupi-guarani: ita significa pedra, e pema, gavião ou ave. Fonte: Itapema.
No Tapera fomos muito bem atendidos e o preço como a comida, bons. Voltamos amanhã, e já deixamos a mesa reservada.
Saí do Tapera depois de pagar a conta e fui fotografar, os outros ficaram conversando, enquanto eu atravessei a rua e fui até a Ponte de Pedra. A minha sorte é que o restaurante e a ponte ficavam próximos, meia quadra de distância.

Ao terminar de fazer as fotos seguimos para a Havan onde fizemos nossas compras, fomos bem atendidos, minha mãe principalmente, pois inverteram a escada rolante e transformaram numa rampa por onde a cadeira de rodas subiu, e todos nós com ela, e saímos da mesma forma, porém um senão. Entramos pela garagem e para subir para o primeiro andar somente pela rampa, e do primeiro para o segundo aí tem elevador, mas do primeiro para a garagem, descer a rampa com um cadeirante é muito perigoso. Foi necessário meu irmão e dois funcionários da loja. Graças a Deus a descida foi tranquila, mas sob tensão para quem tinha a responsabilidade de protegê-la. Poderiam pensar nas pessoas deficientes em casos assim.
Percebo que por aqui, Itapema e outras cidades visitadas não estão preparadas para lidar com pessoas deficientes, até tem projeto de rampas em alguns lugares, mas rampa como apresentam é nada.
Ao invés de ajudar o cadeirante colocam a vida deles em perigo.
E dali viemos para casa descansar enquanto eu escrevo nesse momento.
Ao entardecer recebemos a visita de Magno e seu filho Benício, filho e neto de Marieli. Ficaram conosco por dois dias.